Perfil da Unidade

Pára-quedistas japoneses

Segunda Guerra Mundial


Durante a maior parte da Segunda Guerra Mundial (a exceção do final do conflito) o Japão não criou nenhuma unidade especial como os British Comamndos Commandos britânicos ou os Rangers dos EUA. Para operações especiais unidades regulares da infantaria foram treinadas especialmente. As tropas japonesas aerotransportadas foram criadas em 1940. Em 1941 cerca de 100 conselheiros alemães, pára-quedistas da Luftwaffe Fallschirmjäger treinaram uns soldados 15.000 soldados do Exército e 3.000 fuzileiros navais da Marinha imperial.

É importante destacar que o Exército Imperial japonês forneceu a maioria das tropas terrestre para o combate durante a Segunda Guerra Mundial, mas as tropas da Marinha Imperial também viram ações significativas., especialmente conta os EUA. 

A rivalidade entre Exército e Marinha tem raízes profundas, vindas da estrutura feudal japonesa. Após a restauração da dinastia Mieji em 1868, clãs de facções diferentes enviaram seus filhos para servirem na Marinha ou Exército, mas nunca nos dois. Por isso não havia de fato uma cooperação interarmas na estrutura de defesa do Japão imperial. Sendo assim Exército não forneceria soldados para apoiarem operações navais, e a Marinha não deseja ter soldados a borde de seus navios. Durante a Primeira Guerra Mundial o Japão enviou grupos de marinheiros armados para ações de desembarque na costa. Mais tarde, a marinha formou a sua própria força de infantaria, conhecida como Rikusentai (“destacamentos navais de desembarque”), ou Força Naval Especial de Desembarque - FNED. Ao todo antes do ataque a Pearl Harbour foram organizadas 12 FNED. Algumas dessas FNED eram formações de pára-quedistas.  

Os pára-quedistas navais foram treinados em três grupos na base aeronaval de Tatayama com duas semanas de treinamento cada grupo. O 1º Yokosuka foi formado no dia 20 de setembro de 1941, no distrito naval de Yokosuka, com a dotação de um batalhão de 520 homens. O 2º Yokosuka foi formado em 15 de outubro de 1941 também pela região portuária de Yokosuka, com 746 homens treinados visando à meta ofensiva mas também a defensiva. A última unidade, o 3º Yokosuka fora formado em 20 de novembro de 1942, no mesmo complexo naval, e era composto de 849 pára-quedistas. A 1ª Yokosuka  (Tenente Coronel Toyoaki Horiuchi) foi baseada em Karashima, e a 3ª Yokosuka (Tenente Coronel Koichi Fukumi) em Kurihama.  

Estas unidades estavam sob o controle operacionalmente do Serviço Aéreo da Marinha Imperial japonesa. Os pára-quedistas da Marinha Imperial eram conhecidos por Rikusentai. Não confundir com os pára-quedistas do Exército, chamados de Teishin. 

Uso dos pára-quedistas pela Marinha Imperial:

A Marinha Imperial optou em treinar suas tropas pára-quedistas para operações diversificadas. Em sua maioria, os ataques consistiam-se com soldados levemente armados onde teriam como tarefa tática atacar as defesas das bases aéreas inimigas, impedindo que aviões de guerra inimigos interferissem nos desembarques anfíbios. Uma vez bem sucedida esta fase e tomado aeródromos inimigos, os japoneses os usariam rapidamente para pouso de seus próprios aviões de guerra para darem apoio a invasão.  

Estas unidades levemente armadas eram usadas como “acessórios” de importância no apoio às invasões da marinha, sendo atribuídas como parte da frota. Tinham como meta apoiar exclusivamente invasões anfíbias em regiões costeiras, pois não eram treinadas para grandes ataques terrestres, embora o treinamento básico da infantaria naval japonesa fosse diferente ao exército japonês, todas as três unidades de Yokosuka foram treinadas na base do exército na planície de Kanto junto com os Grupos de Pára-quedismo do exército nipônico.  

Em combate

Em meados de 1941 ambas as forças estavam prontas para o serviço. No fim de novembro de 1941 ambas as unidades navais de pára-quedas foram enviadas para Takao, Formosa, para preparar-se para o ataque as Índias Orientais Holandesas. 

Em 11 de Janeiro de 1942, duas companhias da 1ª Yokosuka (sob o comando do Tenente Coronel Horiuchi) foram lançadas de pára-quedas no aeródromo de Langoan em Menado, ilhas Celebes. Esse ataque recebeu apoio de tanques e blindados anfíbios.  

A primeira onda de pára-quedistas chegou por volta das 09:00h da manhã, os japoneses saltaram de 28 aviões G3M em altitude baixa ao sul da cidade e foram ao encontro do aeródromo de Langoan. Este ataque aéreo matou aproximadamente 1.500 soldados holandeses, que foram pegos de surpresa. Foi relatado, que no conflito apenas um avião japonês foi perdido, incluído sua tropa de pára-quedistas.  

O aeródromo foi tomado após 5 horas da batalha contras às forças holandesas e nativas e envolveu até as unidades da infantaria da Força Naval Especial de Desembarque Sasebo que desembarcaram perto de Menado e chegaram à noite. 

Após conquistar o aeródromo o comandante japonês ordenou imediatamente que aviões trouxessem reforço transportado por via aérea, que pousou na pista da base. No dia seguinte, 12 de janeiro, uma segunda onda com 185 pára-quedistas também da 1ª Yokosuka, transportados por 18 aviões G3M, foi lançada sobre a mesma zona de ataque, reforçando a ocupação do aeródromo de Langoan. A 1ª Yokosuka sofreu muitas baixas, 70% do número total de seus integrantes, causa que defasaria esta unidade da infantaria de pára-quedismo da marinha como uma força ofensiva eficaz 

Pára-quedistas da Marinha Imperial em operação na ilhas Celebres em 1942

A 3ª Força Naval Especial de Desembarque foi lançada de pára-quedas em 20 de fevereiro perto de Babau, Timor Leste. O ataque em Babau foi contra tropas australianas e tiveram pesadas perdas.

Em novembro de 1942 ambas as unidades foram transportadas de volta para o Japão. As unidades foram reorganizadas como 1ª Força Naval Especial de Desembarque Yokosuka com uma força de 1326 homens e a nova unidade foi enviada para Saipan para fazer a segurança do aeródromo. Durante o assalto americano a Saipan em 1944 a unidade foi destruída. 

As tropas aerotransportadas do Exército imperial japonês foram treinadas em diversas instalações no Japão, Manchuria e na China. Cada grupo teve um treinamento de seis meses. As tropas aerotransportadas foram organizadas na força aérea do exército como grupos de assalto. 

Cada unidade consistia de uma brigada aerotransportadas de assalto, uma brigada de assalto (pára-quedistas), dois regimentos de infantaria (planadores), uma unidade de metralhadoras, uma unidade de engenharia, uma unidade de comunicações e um grupo do QG com um total de 5575 homens. Em 1944 uma unidade de tanques e uma unidade da manutenção foi adicionada as brigadas de assalto. A brigada aérea era constituída por uma QG e dois regimentos com três esquadrões, cada com um total de 70 aviões de transporte.  

A brigada de assalto tinha dois regimentos de assalto com tamanho e organização de um batalhão, um grupo de QH e três companhias aerotransportadas. Mais tarde uma unidade de tanques e uma de manutenção foram adicionadas. 

Os regimentos de infantaria de planadores eram similares aos regimentos de assalto. O problema principal era que os primeiros planadores não eram operacionais antes de 1944 e assim as unidades foram usadas como regimentos adicionais aos pára-quedistas. 

Segundo relatos de tropas dos USMC que enfrentaram as unidades Yokosuka em Tarawa em 1943, elas eram bem treinadas, resistentes e com muita tenacidade em combate e um espírito de corpo considerável, acima da média das unidades japonesas. Seu equipamento também era bom, com abundancia de armas e munição.

Japanese-Special-Naval-Landing-Force-Tarawa-1943

Uniforme dos pára-quedistas Rikusentai: 

O uniforme que os pára-quedistas da Marinha Imperial usaram em Menado e Timor Leste em 1942 era o standard da Força Naval Especial de Desembarque - FNED, verde escuro com cinturão de equipamento preto escuro ou marrom escuro. Tal uniforme também estava baseado no modelo alemão. O capacete de couro acolchoado foi substituído depois por um de aço, embora algumas fotografias sugeriram que o capacete alemão de pára-quedista foi usado de fato pelas tropas japonesas. Eles usaram equipamento de infantaria standard com bandoleiras de munição adicionais. Tais unidades usaram o seu distintivo especial no braço direito, uma pequena bandeira Kyokujitsu-ki no lado esquerdo e o distintivo da marinha - a âncora branca - nos bonés e quepes, junto com botas pretas e luvas.

Uniforme dos pára-quedistas da Marinha Imperial.

Embaixo o distintivo da unidade naval de pára-quedistas.

Depois um uniforme mais simplificado foi usado com as mesmas cores standard da FNED, e com o mesmo tipo de cinturões e suspensório. Às vezes um colete salva-vidas naval era usado em cima do uniforme para levar munição e granadas, e a sua pistola standard Nambu ou revólver e uma faca no cinturão ou na bota.    

Teishin - Os pára-quedistas do Exército Imperial

No começo da Segunda Guerra Mundial as unidades aerotransportadas do Exército imperial japonês não eram operacionais porque o seu treinamento ainda não foi terminado. Para as primeiras operações da guerra que se iniciava uma unidade provisória foi formada, sendo nomeada 1ª Força de Pára-quedistas. Em dezembro de 1941 o 2º Regimento de Pára-quedistas (coronel Seiichi Kume) com quatro companhias aerotransportadas, foi formado, e enviado para a Malásia em janeiro de 1942. 

Em 13 de fevereiro de 1942, três companhias do 2º Regimento de pára-quedistas foram lançadas perto de Palembang, Sumatra, para capturar um aeródromo local e duas grandes refinarias grandes no rio Moesi. Uma companhia foi deixada cair quase diretamente sobre as refinarias a fim impedir sua destruição por tropas holandesas. Devido ao concentrado fogo da defesa antiaérea os pilotos voaram demasiado alto e a unidade foi lançada despeça. Após a luta pesada e muitas perdas o ataque falhou, mas muitas cargas de demolição foram desarmadas. Ambas as refinarias foram danificadas, mas não destruídas. 

Pára-quedistas do Exército Imperial em operação em Palembag, Sumatra, 1942

Outras duas companhias foram enviadas para cortar uma estrada vital. A quarta companhia foi lançada em 15 de fevereiro e com este reforço e devido à falta de munição para os defensores o aeródromo foi capturado em 16 de fevereiro. As perdas totais da unidade de pára-quedistas foram de 75% da força da unidade. Após esta operação o treinamento foi modificado. 

Durante 1943 e 1944 diversas operações aerotransportadas do tamanho de Companhia ou Pelotão foram executadas na China principalmente para finalidades do treinamento e da inteligência. 

Em novembro e dezembro de 1944 as tropas aerotransportadas japonesas realizaram vários ataques suicidas contras os campos de pouso americanos em Leyte e em Luzon. A maior operação realizada aconteceu em 6 de dezembro quando a unidade aerotransportada, Força Katori Shimpei [Tenente Coonel Tsunehiro Shirai], composta por 409 homens foi enviada para os campos de pouso de Angeles e San Pablo em Luzon em aviões KI-57. Outros saltos adicionais foram planejados contra outros aeródromos. A maioria das operações falhou porque os aeródromos atacados não estavam operacionais e assim não havia nenhuma aeronave para destruir. Durante 6 dias da luta as unidades japonesas foram destruídas. 

Unidade Aerotransportada Giretsu

 Como um apêndice nós poderíamos falar também da às operações da Unidade Aerotransportada Giretsu, uma unidade de commandos. O Exército Imperial japonês usou a Unidade Aerotransportada “Giretsu” nos anos de 1944 e 1945.Elas foram treinadas com um único objetivo desembarcarem na costa ou saltarem de pára-quedas nas bases da USAAF em Saipan, Tinian,  Guam e nas Ilhas Ryukyu.    

Esta unidade usava versões especiais dos bombardeiros pesados Mitsubishi Ki-21 “Sally” e Mitsubishi Ki-67 -I Hiryu "Peggy", ente outros aviões. Estas unidades eram formadas por pára-quedistas da Marinha e Exército do Japão. Suas missões eram uma última tentativa para barrar as missões de bombardeiro das B-29 americanas conta o território continental japonês. Após a guerra os americanos descobriram as bases dessas unidades ao norte de Honshu, onde encontram cerca de 200 tipos de aviões bombardeiros adaptados para transportarem os 2.000 homens da unidade Giretsu.

Pára-quedistas do Exército Imperial em operação nos anos de 1944-45.

A insígnia não é identificada.

  • O pára-quedista da esquerda participou de operações em Leyte em 26 de Novembro de 1944, fazendo parte do Destacamento de Assalto Aerotansportado Kaoru.

  • O pára-quedistas do centro, fazia parte da 2ª Brigada de Assalto e participou de operações em Leyte em 6 de dezembro de 1944.

  • O pára-quedistas da direita fazia parte da Unidade Aerotransportada Giretsu, em seu assalto a Okinawa em 24 maio de 1945.

Em Okinawa, em 24 de maio de 1945, um grupo de 152 homens da unidade Giretsu foi lançada de pára-quedas a noite nos aeródromos Yontan e Kadena, e se engajaram numa luta corpo-a-corpo par tomarem as posições americanas. Operações similares foram realizadas em Tinian and Saipan no arquipélago das Marianas, e na ilha de Iwo Jima. Pelos menos oito pára-quedistas da Giretsu, pesadamente armados, lançaram granadas incendiárias conta os aviões americanos estacionados no aeródromo de Yontan. Nove aeronaves (três F4U, dois PB4Y e quatro R4D “C-47”) foram destruídas e vinte e seis danificadas (vinte e dois F4U, três F6F,        dois PB4Y e dois R4D), além de muitos galões de combustível. Os americanos tiveram dois mortos e dezoito feridos. Foram encontrados dez japoneses mortos em Yontan. Três outros foram encontrados mortos em um avião abatido pela antiaérea. Outros quatro “Sallys”, cada um com quatorze soldados japoneses, foram destruídos. Ao todo sessenta e nove corpos foram contados. Um soldado japonês foi morto no dia seguinte em Zampa Pointthe. O aeródromo de Yontan ficou foram de operação até as 08:00h de 25 de maio de 1945 por causa dos escombros na pista de decolagem. Esta foi a única tentativa dos japoneses de usar tropas aerotransportadas em Okinawa durante a batalha.

Julgando dos danos causados por oito a dez homens treinados, se mesmo um ou dois transportes inimigos conseguissem lançam seus pára-quedistas a salvo, a quantidade de destruição teria sido bem maior. Felizmente para os americanos, a defesa antiaérea de Okinawa era muito eficiente, era como se os aviões inimigos batessem conta um muro de ferro e fogo. Um total de onze “Sallys” foi abatido em Kadena e Yontan por baterias antiaéreas dos USMC e do US Army. Ataques suicidas de pára-quedistas japoneses similares foram relatados nas bases das Marianas no mesmo período. Muitas outras missões deste tipo estavam planejadas, mas foram canceladas com a rendição do Japão.

Armas

O problema principal de todas as forças aerotransportadas em torno de 1940 era o armamento. Os rifles padrão eram demasiado perigosos para serem carregados pelo pára-quedistas durante o salto. Assim além de poucas pistolas e granadas, uma unidade aerotransportada estava desprotegida até o recolhimento das armas lançadas em contêineres.

Para resolver este problema o Japão desenvolveu os rifles desmontáveis, chamados de TERA-rifles. Baseado no rifle curto Tipo 99 de 7.7 milímetros a arma foi construída com uma junção para unir o receptor e o tambor. Um atuador a mola mantia o tambor e o receptor junto para o disparo. Este rifle foi introduzido em 1940 como Tipo 100. O mecanismo do fechamento era demasiado fraco e assim que o rifle se partia após poucos tiros. Esta arma foi usada somente para treinamento. Durante o estágio inicial da guerra as unidades aerotransportadas foram equipadas com o rifle padrão Tipo 99. Em 1942 uma versão modificada do Tipo 100 com um fechamento muito mais forte foi introduzida como o Tipo 2 e foi usado até 1945. 

As companhias de assalto foram equipadas com o Nambu Tipo 100, pistolas destacáveis ou pistolas importadas Bergmann ou Beretta. Os rifles e as pistolas eram carregados junto com a baioneta Tipo 30 ou a baioneta de pistola e pouca munição em um bloco carregando na frente do soldado. As outras armas e equipamento foram transportados em pacotes especiais. Uma versão modificada metralhadora leve Tipo 99 de 7.7 milímetros e a metralhadora pesada Tipo 92 7.7 milímetros também foi usada. Para o apoio próximo, cada esquadra foi equipada com um lançador de granadas Tipo 89 de 50 milímetros e Tipo 99 ou o rifle lançador de granadas Tipo 2. Um morteiro curto de 81 milímetros também foi projetado e introduzido em 1939. Diversos canhões foram modificados para o transporte desmontado como o Tipo 94 de 3.7 cm e o Tipo 92 7 cm.  

Aviões e planadores

No inicio das operações com pára-quedismo, a maioria dos aviões de transporte japoneses eram bombardeiros e caças adaptados. Desta forma surgiu a necessidade de aviões específicos para o transporte de tropas. Os esquadrões de vôo usaram vários tipos de aeronaves. Durante o estágio inicial da Segunda Guerra lançaram mão dos modelos americanos licenciados DC-2 e DC-3, numa versão chamada Nakajima L2D2, e do avião de transporte Hudson. Depois versões de transporte do G3M Nell e do G4M Betty também foram usadas. Posteriormente entrou em produção o modelo Ki-56, codinome “Thalla”, seguido do projeto Ki-57, Tipo 100, codinome “Topsy”, que era um modelo comercial adotado para o uso militar sem nenhuma alteração, disponível também em números limitados. Podia carregar onze passageiros ou 1.360 kg de bombas, para uma distância de 1.448 km. Utilizado em 1942 nas operações avançadas em Palembang, também no avanço japonês contra as Índias Orientais Holandesas e Nova Guiné. Os bombardeiros regulares foram usados adicionalmente para apoiar as operações. 

Relação de aeronaves usadas pelos pára-quedistas japoneses:

Nakajima L2D2 Rei Yosoh Type 00 "Tabby"

Mitsubishi L4M1 (versão naval do Mitsubishi Ki-57 "Topsy")

Mitsubishi G3M2/3 "Nell" bombardeiro baseado em terra

Mitsubishi L3Y1/2-L (versão transporte do Mitsubishi G3M)

Mitsubishi G4M2 "Betty" bombardeiro baseado em terra

Mitsubishi G6M1/2-L (versão transporte do G4M1/2 Bomber)

Mitsubishi K3M3-L "Pine"

Nakajima G5N2-L Shinzan "Liz"

Nakajima L1N1 (versão naval do Nakajima Ki-34 "Thora")

Nakajima C2N1 (versão naval do Nakajima Ki-6)

Kawanishi H6K2-L aerobote

Kawanishi H8K2-L "Emily" aerobote

Yokosuka H5Y1 "Cherry"

Aichi H9A1 

Diferentes tipos de planadores foram projetados após 1941. O primeiro era uma versão modificada do transporte leve Ki-59. Poucos foram construídos como planador de tamanho grande Kokusai Ku-8 ou Tipo 4 do Exército, capaz para carregar 20 homens ou um canhão de sua equipe. A maioria dos outros planadores eram projetos experimentais como o Kokusai Ku-7 com uma capacidade de transporte de 32 homens ou um carro de combate leve. A marinha projetou também planadores, principalmente para testes. 

Pára-quedas

O primeiro pára-quedas militar japonês especificamente projetado era o Modelo Tipo 01 do ano de 1941, similar à versão alemã RZ, em comum com a série D-30 italiana, tendo um diâmetro de 8.5 metros em uma forma hemisférica, com um furo no centro mais conhecido como “respiradouro”, necessário para um vôo estável. 

Homens do Exército Imperial com o pára-quedas japonês em sua característica mochila amarela.

Embaixo a insígnia dos pára-quedistas do Exército.

Armas leves
pistola Tipo 94 de 8mm
revólver Tipo 26 de 9 milímetros
pistola Tipo 14 de 8 milímetros Nambu
Rifle TERA
Rifle Tipo 00 Arisaka
Rifle Tipo 2 pára-quedista
Baionetas
Submetralhadora Bergmmann/Tipo 100 (modelo 1940)
Tipo 96 injetor de máquina clara
Tipo 99 injetor de máquina clara
Tipo 97 rifle 20mm anti-tank
Granada de mão Tipo 91
Tipo 89 lançador do grenade
Tipo 91 lançador do grenade
Tipo 11 almofariz de Taisho da infantaria de 70mm
Tipo 99 almofariz da infantaria de 81mm
Tipo 11 injetor do campo de 37mm

Algumas das armas usadas pelos pára-quedistas japoneses na II Guerra Mundial


Fonte:

http://www.avalanchepress.com/SNLF.php

http://www.grandesguerras.com.br/artigos/text01.php?art_id=201

http://skbrasil.com.br/artigos/artigoparaquedistas.htm


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Assunto: Pára-quedistas japoneses - IIGM