ORCHARD - SÍRIA - 2007
A Operação Orchard foi uma operação cirúrgica, meticulosamente planejada e brilhantemente executadas por caça-bombardeiros israelenses sobre uma instalação nuclear na Síria, em 6 de Setembro de 2007, que pode ter salvado o mundo de uma devastadora Ameaça. O único problema é que ninguém fora do fechado grupo de militares israelenses e norte-americanos sabem exatamente qual era a “grande ameaça envolvida”.
Imagens de satélite mostram a suposta instalação nuclear síria destruída por Israel Curioso também é o fato que a destruição das instalações nucleares da Síria pela IDF - Israel Defense Force -, em vez de iniciar uma nova guerra entre sírios e israelenses, ambas as partes decidiram pôr uma tampa sobre o assunto. A ausência de informações quentes conduz inexoravelmente à conclusão de que as suas implicações devem ter sido enormes. De acordo com fontes americanas, a inteligência israelense monitorava um navio norte-coreano que transportava uma carga de material nuclear rotulado como “cimento”, que viajou por metade do mundo. O navio foi mais tarde identificado como o Al Hamed, de 1.700 toneladas de carga e que anteriormente era propriedade de uma empresa na Coréia do Norte. A embarcação estava registrada na Coréia do Sul, quando viajou através do canal de Suez, aportando em Port Said em 28 de julho com bandeira da Coréia do Sul. O navio foi construído em 1965 e teve vários proprietários. Em 3 de Setembro, o navio ancorou no porto de Tartous, na Síria. O mais curioso é que um marinheiro russo-judeu, a bordo de um navio militar da Rússia, fotografou a tripulação do barco norte-coreano usando um traje do tipo NBC. Após entregar a carga o navio saiu do porto e não foi mais visto. Talvez tenha sido apreendido por autoridades ocidentais. Os israelenses continuavam observando e acompanhando toda a operação até o destino final da mercadoria - a pequena cidade de Dayr az Zawr, perto da fronteira turca, no nordeste da Síria e cerca de 144 quilômetros da fronteira com o Iraque. O destino não foi uma completa surpresa. A cidade já havia sido alvo de intensa vigilância por um satélite espião israelense Ofek e do Mossad. O serviço secreto israelense conseguiu cooptar um funcionário para coletar informações. Segundo informações um agente foi colocado no local com uma identidade turca. Com todo este trabalho de coleta de inteligência realizado há meses, os resultados vieram em forma de vídeos e fotografias sobre o solo. Havia muitas imagens detalhadas da instalação a partir do solo. As imagens mostravam uma grande estrutura cilíndrica no interior, com paredes espessas todos muito bem reforçada. As fotos mostram estruturas de aço, deixando o cimento utilizado para reforçar a estrutura, que ainda estava em construção. Além disso, havia algumas das estruturas secundárias e uma estação de bombeamento, com carros à sua volta. Um reator nuclear exige uma constante fonte de água para manter frios. Mas não se viu materiais fissíveis, pois a instalação ainda não estava operacional. Poucas horas depois da chegada da carga, homens do Sayeret Matkal, um comando de elite israelense, alguns usando uniformes do exército sírio e outros trajes de aldeões, já estavam na cidade, onde entraram no local suspeito e recolheram amostras do solo e outros materiais que foram imediatamente enviados à Israel para serem analisados, o que acabou confirmando que a carga era realmente material nuclear. Em 28 de setembro de 2007, a rede Al jareeda afirmou que o ex-vice-ministro da Defesa iraniano General Ali Rheza Ali, que desapareceu em fevereiro de 2007, havia fornecido a fontes inteligência no Ocidente informações sobre o local que os aviões israelenses atacaram. Para David Albright, ex-inspetor das Nações Unidas e um dos responsáveis pela pesquisa, o tamanho da estrutura no local indica que a Síria estava construindo um reator a gás e grafite de 20 a 25 megawatts, semelhante ao de Longuibiom, na Coréia do Norte.
Imagens apresentadas ao Congresso Americano mostraram A maioria dos diplomatas e especialistas não acreditam na idéia de que a Síria poderia dominar os conhecimentos técnicos e industriais para fazer seus próprios dispositivos nucleares. A questão essencial é saber se a Coréia do Norte poderia ter transferido alguns quilos de plutônio de qualidade militar para a Síria. Seis a oito quilos são suficientes para uma bomba rudimentar. A carga de "cimento" seria material para equipar ogivas dos mísseis Scud C que a Coréia do Norte tinha vendido à Síria. Estima-se que existiam na época entre 60 e 120 destes mísseis na Síria e que não haveria material nuclear suficiente para gerar uma explosão atômica, mas os mísseis poderiam espalhar contaminação nuclear no local do impacto, causando um efeito letal para qualquer ser humano como um resultado da radiação. Portanto, a chamada "bomba suja" com muito baixo custo, mas altamente eficaz em termos de pressão política. Diante da evidências os israelenses obtiveram o aval dos EUA e começaram as muitas reuniões e discussões, sendo apresentadas várias opções de operações. A primeira foi o uso as forças especiais enviadas por meio de helicópteros pesados para o local para destruí-lo por meios de explosivos. Essa opção foi logo descartada devido a complexidade, e a grande quantidade de explosivos que deveria ser usada para destruir os edifícios pesadamente reforçados. Seguiu-se a opção de um ataque aéreo. O ataque foi originalmente planejado para a segunda semana de julho, mas a pedido do presidente dos EUA, foi cancelado, a fim de evitar novas tensões com a Síria. O ataque Três dias depois da chegada da remessa norte-coreana à Dayr az Zawr, a fase final a Operação Orchard foi lançada. Com a prévia aprovação de Washington, aviões israelenses, com apoio terrestre de comandos da Sayeret Matkal que bloquearam por completo os modernos equipamentos de defesa aérea da Síria, comprados da Rússia, destruíram as instalações e os recém-chegados conteúdos. O ataque foi realizado por oito F-15I do Esquadrão 69º Ra'am (Trovão) da Força Aérea de Israel-FAI, apoiados por caças F-16 e por uma aeronave ELINT uma aeronave. Os caça estavam equipados com mísseis AGM-65 Maverick, bombas de 500 £, e tanques de combustível externos. O Sunday Times relata que a missão foi "dirigida pessoalmente" pelo ministro da Defesa israelense Ehud Barak. Nas primeiras horas da quinta-feira, dia 6 de setembro de 2007, os aviões israelenses cruzaram a fronteira síria. No solo, como parte da operação havia uma equipe do "Sayeret Shaldag" (Unidade 5101) Comandos da Força Aérea israelense, infiltrados um dia antes, que se utilizou designadores laser para orientar os pilotos, que não foram sequer informados sobre a sua meta final, até que já estavam no ar, tal foi o nível de segurança em torno da operação. Os F-15I voaram para a área guiados pelo inercial assistido por GPS e sensores LANTIRN localizado o alvo pelo ponto laser. Rapidamente lançam as suas bombas Paveway e o alvo literalmente voou em mil pedaços. O ataque foi precedido por uma ação que eliminou o único radar sírio na área de Tall al-Abuad perto da fronteira turca. O radar foi neutralizado com uma combinação de contramedidas eletroeletrônicas e bombas convencionais com seus kits de precisão. Além disso, as defesas aéreas sírias que ainda são centralizadas e dependentes de redes de comunicações VHF e HF, tornaram-se bastante vulneráveis. Os F-15I usaram seus sistema de interferência eletrônica Elisra SPS-2110, que foi sido capaz de bloquear ou interferir nos radares de defesa aérea sírios, inclusive nos radares turcos, que segundo informações nada detectaram no trajeto de ida e volta da Síria. Os aviões israelenses foram capazes de evitar por meios eletrônicos, a sua detecção pelo recém instalado sistema russo Pantsyr-S1 na Síria, o novo estado-da-arte em sistemas de radar. Segundo informações sírias o sistema ainda não estava operacional. A Síria estava operando os sistemas de defesa aérea Tor-M1 (SA-15) e o desatualizado Pechora-2A (S-125/SA-3) de mísseis terra-ar. É sabido que os EUA forneceram informações valiosas aos israelenses sobre as defesa aéreas sírias.
Muitos especialistas em defesa se perguntaram na época como a Síria foi incapaz de detectar o ataque. Segundo especialistas e engenheiros americanos de algumas empresas defesa, Israel fez uso de um novo sistema de guerra eletrônica aerotransportado chamado "Suter", que foi desenvolvido pela BAE Systems e integrado pela empresa L-3 Communications em aeronaves não tripuladas de concepção israelense. Este sistema foi testado no Iraque e no Afeganistão, com excelentes resultados, e Israel o usou neste operação. Apesar de secreto acredita-se que este sistema "invada" as redes de comunicações do inimigo. Localiza os sensores primários (radares) e permite manipular os sistemas de administração, coordenação e comunicações deste sensores , que permite por exemplo, para alterar as posições das aeronaves, e até mesmo criar ecos falsos ou apagar uma formação de ataque. O processo envolve um sistema de localização dos sensores de alta precisão e potência se introduzindo na informação que este sensores geram e transmitirem a centros de controle, podendo inserir algoritmos, mensagens e até mesmo assumir o controle de todos os dados gerados pelo radar. O sistema "Suter" tem uma origem muito simples, os hackers. No seu longo trajeto, os aviões saíram de Israel no sentido Mediterrâneo, subiram pela Turquia e de lá viraram para a Síria. O alcance do F-15 já é grande, ainda mais com CFT e três tanques. Os caça-bombardeiros usaram tanques de combustíveis, dois deles foram alijados na Turquia, nas províncias de Hatay e de Gaziantep, perto da fronteira síria, na zona que foi informada que as aeronaves usaram para se aproximar do objetivo. Ambos os depósitos foram examinados pelas autoridades turcas e se constatou que não havia nenhuma identificação nos mesmos, havendo sido eliminadas todas as marcas de inscrições que pudessem determinar sua origem, e os depósitos não eram norte-americanos. Vale mencionar que, no Médio Oriente só Israel construiu depósitos adicionais para os modelos de aeronaves F-15 e F-16. Segredo A Orchard, classificada pelo jornal Sunday Times de operação cinematográfica, além de ter sido muito bem planejada foi conduzida em completo segredo. O que muitos especulam é o que teria levado os israelenses, não só com aprovação como elogios do governo americano, a executar um ataque que poderia facilmente ter provocado um guerra regional? Não poderia ter sido apenas a transferências de armas químicas ou biológicas, pois a Síria já é conhecida por possuir o maior estoque dessas armas na região. Também não podia ter sido entrega de sistemas de mísseis, a Síria havia adquiridas anteriormente quantidades substanciais de mísseis da Coréia do Norte. A única explicação possível é que a remessa realmente era nuclear. A escala da ameaça potencial - e dos métodos de inteligência que foram usados para acompanhar a transferência - explicar a densa névoa de sigilo oficial do evento. Até agora não há informações oficiais, nem mesmo indícios de qualquer pessoa que tenha participado dessa operação, seja na preparação, análise, decisões e de execução. Mesmo quando israelenses dizem simplesmente “sem comentários”, é algo fora do normal, tendo em vista operações militares “secretas” que anteriormente foram tornadas públicas. O segredo é, em si mesmo significativo. Devido a seu treinamento rigorosíssimo a Força Aérea de Israel situam-se hoje entre as mais bem reputadas armas aéreas do mundo, tendo atuado em cinco grandes conflitos, desde a sua criação, como também executado diversas operações "cirúrgicas" como:
Operação Opera - O ataque israelense a usina de Osirak no Iraque em 1981
O caso do Irã
Pensando nas ações realizadas pela Força Aérea de Israel no passado em relação a contenção de armas nucleares, no Iraque e na Síria, não tem como não pensar na atual situação em relação ao Irão e sua política nuclear, que tem vista declaradamente enfrentar Israel e varre-lo do mapa.
Para evitar um "desdobramento catastrófico", como
nos informa o "Middle East Newsline", George Bush decidiu não atacar o Irã. Uma
fonte de sua administração esclarece que Washington julga a cooperação do Irã
"necessária para a retirada [das forças norte-americanas] do Iraque".
Segundo o
Uma Elite em Israel
Piloto de um F-16 israelense Fonte: The Jerusalem Report, de 1998.
Considerados, no passado, os melhores pilotos do
mundo em função principalmente da sua experiência em combates, os pilotos
israelenses ainda fazem parte de um mundo à parte em Israel, no qual, para se
conseguir entrar, é preciso vencer uma série de desafios. O primeiro deles é
servir por sete anos o serviço militar obrigatório, ao invés dos tradicionais
três. Depois, é preciso continuar a realizar vôos semanais até atingir a idade
de 45 anos. O mundo dos pilotos é predominantemente masculino, composto na
maioria por ashquenazitas. No entanto, acima de tudo, é extremamente
competitivo, permitindo apenas a entrada dos melhores entre os melhores.
Mas o que tanto procuram nos jovens os
comandantes da FAI? "Procuramos algumas qualidades naturais - boas habilidades
motoras e cognitivas e um instinto especial em relação ao espaço. Buscamos
aquele indivíduo que é corajoso e está pronto a agarrar as chances, por um lado,
mas que age de maneira responsável", diz um ex-piloto dos aviões Skyhawk, cuja
função atual como reservista é ser instrutor. Uma seleção rigorosa O processo de seleção para os pilotos da Força Aérea Israelense remonta a Ezer Weizman, amplamente reconhecido como o arquiteto da FAI atual, e sua meta de se recrutar apenas "o melhor em termos de pilotos". Seu raciocínio era de que a habilidade e a bravura das forças em terra de nada valeria se fossem atacados à vontade a partir dos ares; como conseqüência, apenas aqueles tidos como detentores de uma habilidade inata para obter sucesso como pilotos para Israel são convidados a iniciar o processo de treinamento, e apenas os mais qualificados conseguem completar aquele que é visto por muitos como o mais exigente curso de seleção militar do mundo. Os potenciais pilotos israelenses são identificados antes de se reportar para o serviço militar nacional (feito aos 18 anos de idade), com base em fatores como notas escolares elevadas e resultados positivos em testes padronizados, condições físicas excelentes e altas aptidões técnicas. Aqueles que satisfazem estes e outros critérios são convidados a participar de um processo de seleção denominado gibush ("coesão"), com duração de seis dias, que envolve desafios físicos, mentais e sociométricos. Os recrutas são selecionados não apenas por sua habilidade de realizar as tarefas que lhes são designadas, mas por sua atitude ao executá-los - por exemplo, como suportam situações duras e dificuldades inesperadas, quão bem trabalham em grupos e como lidam com a solução de problemas e administram situações de calamidades. Até 90% daqueles que começam o gibush acabam sendo eliminados em sua conclusão; as exigências físicas dos gibushim foram reduzidas recentemente, após a morte de um participante, em 2006). Aqueles que são aprovados no gibush iniciam uma jornada de três anos até conseguir seus emblemas de aviador, uma jornada que incluirá um extensivo treinamento de vôo, treinamento de infantaria, os cursos para oficial, além dos estudos para a obtenção de um diploma acadêmico. Os candidatos a piloto são avaliados constantemente, e a imensa maioria dos que iniciam os cursos de vôo não chegam ao fim do programa. Aqueles que não são aprovados no curso podem permanecer na força aérea, numa posição terrestre, ou pedir transferência para uma unidade do exército, dependendo do estágio em que foram eliminados do curso. Ainda na escola de vôo, os futuros pilotos são classificados e designados para diferentes tipos de aeronave. Alguns poucos se tornam pilotos de caça (tarefa que é considerada por muitos como o posto mais desejável), enquanto a maioria aprende a pilotar helicópteros, aviões de transporte, ou são treinados como navegadores. O curso de pilotagem foi aberto para as mulheres em 1995, embora o primeira piloto do sexo feminino só tenha se formado em 2001 (diversas navegadoras de vôo se formaram anteriormente). Embora árabes israelenses possam se voluntariar para servir na FAI, não se sabe se eles podem procurar treinamento na força aérea. Em 2006 um árabe israelense se inscreveu para o programa de pilotos, porém não foi aceito. F-15I - Ra'am (Trovão)
O F-15I é a versão israelense do F-15E. Voaram suas primeiras missões de combate em janeiro de 1998, operando no Tayeset 69. Várias modificações foram realizadas no Ra'am, a fim de satisfazer a Heyl Ha'avir (a Força Aérea de Israel), repleta de necessidades e especificações especiais. Por exemplo - o avião é caracterizado por um maior peso e decolagem vôo gama do que os outros modelos F-15, e está equipada com sistemas únicos fabricados pelas indústrias de defesa de Israel, incluindo uma suite EW concebida e construída pela Elisra especificamente para o F-15I. Tal como o F-15E, é um biplace, com o piloto do avião que se concentra em voar e libera as armas, enquanto o co-piloto controla as munições guiadas do momento da liberação até que se atingir o alvo. Devido às modificações introduzidas no mesmo, o Ra'am é considerado a mais avançada versão do F-15. Os seus sistemas avançados incluem um radar APG-70 com capacidade de mapeamento de terreno. A forte imagem que o APG-70 provê, independentemente das condições meteorológicas e de luminosidade, torna possível localizar alvos que são muito difíceis de encontrar de outra forma, mesmo sob condições adversas, tais como cobertura completa de nevoeiro, pesadas chuvas ou noites sem luar. Outro importante sistema que o avião está equipado é o LANTIRN, que o torna possível a aquisição de alvos e o bloqueio de munições guiadas com os mesmos, tanto de dia quanto de noite. O sistema é composto de um pod de navegação e um pod de orientação. O pod de navegação possui um sensor FLIR de visão noturna e uma radar de acompanhamento de terreno, que permitem que o avião voe a alta velocidade e a baixa altitude. O pode de orientação ajuda a localizar alvos na noite e um designador laser. O sensor FLIR torna possível seguir alvos longo alcance, o laser é utilizado como marcador para munições guiadas à laser. O Ra'am é capaz de transportar 4 ½ toneladas de combustível em seus tanques internos, tanques conformais e tanques alijáveis. O armamento que transporta são posicionados de modo que quase não há a ruptura da forma aerodinâmica do avião - e não impedi o seu desempenho. Esses fatores combinam-se com outros, para permitir ao Ra'am voar por uma distância sem precedentes, alcançada anteriormente apenas por bombardeiros muito maiores: cerca de 4450 km. Com reabastecimento aéreo a distancia pode ser aumentada. O Ra'am é capaz de transportar uma grande variedade de armas. É equipado com um canhão Vulcan de 20 mm com seis canos. Além do canhão pode transportar vários tipos de mísseis ar-ar para auto-defesa. Desde que a sua função principal é a qualidade do ataque, o Ra'am é concebido para transportar vários tipos mísseis e bombas guiadas, bem como bombas burras. No total, o avião pode transportar 11 toneladas de munições.
Dimensões - Envergadura: 13.5 m; Comprimento: 19,43 m; Altura: 5,63 m Capacidades: Velocidade máxima: Mach 2,5 em grande altitude, 1.482 km / h em baixa altitude - Alcance: 4,450 km
Peso: Vazio: 14,379 kg; Carregado: 36,750 kg
O
69º Esquadrão da Força Aérea de Israel (também conhecido por
The Hammers), foi formado em 1948, teve seu batismo de fogo em 15
de julho de 1948, quando caças-bombardeiros israelenses atacaram alvos no Cairo,
Egito. No seus primeiros 20 anos operou com aviões B-17G Flying Fortress,
começando com três B-17 em 1948, recebendo mais duas em 1956. Em outubro de
1956, o 69º participou da Campanha do Sinai, mas no final do conflito foi
desbaratado. Anos depois em 1969, o esquadrão foi reativado com caças F-4E
Phantom. Em 1970 participou da Guerra de Atrito. O que você achou desta página? Dê a sua opinião, ela é importante para nós. |